sábado, 28 de junho de 2008
Índia em 3 semanas...
Yes, vou mesmo. Dia 20 já lá estou.
Até lá é arranjar tudo o que é preciso.
Eu depois digo por aqui o que se vai passando...
Desejem-me boa sorte e boa viagem.
Obrigado.
Beijos.
Alexandre
Até lá é arranjar tudo o que é preciso.
Eu depois digo por aqui o que se vai passando...
Desejem-me boa sorte e boa viagem.
Obrigado.
Beijos.
Alexandre
sexta-feira, 27 de junho de 2008
quinta-feira, 26 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
A alegria e a dor!
É mesmo assim...
"A alegria ou euforia é o encontro festivo com o outro. É o prazer da inundação do ser no abraço libidinal.
E assim, definimos o investimento do objecto como um movimento da líbido para o outro, que, no seu percurso, investe o próprio.
O prazer vem portanto da actividade de estar com... Nasce do exercício da relação libidinal.
Por outras palavras: o investimento objectal acompanha-se de um investimento narcísico. É o estado amoroso.
A dor, a tristeza, é o deserto relacional. A ausência do outro para investir; o que reflexamente desinveste o próprio.
É a hemorragia da líbido através da ruptura da relação. Rompido o sistema relacional Self-objecto, o indivíduo sangra e sofre.
Perdido o objecto, não há apelo ao movimento libidinal. É então a queda da líbido, que, para não se esgotar na sangria da tristeza, abandona o Self e se refugia no Id (como a seiva das árvores, durante o Inverno: reflui para as raízes).
Para não cair na apatia, na impotência e no desespero, pela certeza da irreversibilidade da perda e a possibilidade da construção imaginária de um novo alvo. E, deste modo, sair do investimento nostálgico do objecto perdido.
A elaboração da perda faz-se, assim, pela mentalização do desprazer.
Fazer algo da dor: criar, pela invenção do imaginário, no espaço dolente da falta.
Sonhar... enquanto não se pode realizar.
Jamais desistir. Porque a "morte", essa, é "vazia; nem dor nem alegria".Viver, apesar de... apesar da perda, apesar de tudo."
Parte de um texto de António Coimbra de Matos in "A Depressão"
Encontrado aqui
"A alegria ou euforia é o encontro festivo com o outro. É o prazer da inundação do ser no abraço libidinal.
E assim, definimos o investimento do objecto como um movimento da líbido para o outro, que, no seu percurso, investe o próprio.
O prazer vem portanto da actividade de estar com... Nasce do exercício da relação libidinal.
Por outras palavras: o investimento objectal acompanha-se de um investimento narcísico. É o estado amoroso.
A dor, a tristeza, é o deserto relacional. A ausência do outro para investir; o que reflexamente desinveste o próprio.
É a hemorragia da líbido através da ruptura da relação. Rompido o sistema relacional Self-objecto, o indivíduo sangra e sofre.
Perdido o objecto, não há apelo ao movimento libidinal. É então a queda da líbido, que, para não se esgotar na sangria da tristeza, abandona o Self e se refugia no Id (como a seiva das árvores, durante o Inverno: reflui para as raízes).
Para não cair na apatia, na impotência e no desespero, pela certeza da irreversibilidade da perda e a possibilidade da construção imaginária de um novo alvo. E, deste modo, sair do investimento nostálgico do objecto perdido.
A elaboração da perda faz-se, assim, pela mentalização do desprazer.
Fazer algo da dor: criar, pela invenção do imaginário, no espaço dolente da falta.
Sonhar... enquanto não se pode realizar.
Jamais desistir. Porque a "morte", essa, é "vazia; nem dor nem alegria".Viver, apesar de... apesar da perda, apesar de tudo."
Parte de um texto de António Coimbra de Matos in "A Depressão"
Encontrado aqui
sábado, 7 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
terça-feira, 3 de junho de 2008
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