sexta-feira, 28 de julho de 2006

Tristeza

1 comentário:

Dinada disse...

Peça a peça, devagarinho, faz-se o ninho. Quase sem dar conta. E, quando dás por ela, construímos um refúgio que não nos serve. Há, felizmente, muitas formas de reconstruir o que se achava imutável. Peça a peça, nasce outro, em que cabe tudo: a tristeza, a alegria, a profundidade e a fé. No Amor, sempre o Amor.

É esse que te deixo aqui, Alexandre...nos momentos que nos trazem a tristeza ao ninho e a alegria de os partilharmos.

Recebe o beijo...que deixo!